ARTIGO

Brasil, o país mais ansioso do mundo e resistente ao tratamento

Sabe aquele momento em que parece que nada vai dar certo? Pois é! São momentos como esses que fazem com que o ser humano duvide da sua capacidade, e consequentemente perca o controle do seu próprio corpo, onde muitas das vezes não sabe o que está acontecendo consigo, e assim surgem dificuldades para dormir, dificuldade para se concentrar, uma sensação de perigo constante e iminente, sudorese, batimentos cardíacos acelerados, e quando menos perceber, os sintomas ansiosos já chegaram, onde de certa forma pode desencadear as crises de ansiedade, e essa ideia está mais próxima do que você possa imaginar. Mas antes de tudo é importante compreender que o fato de não conseguir resolver algum problema da sua vida, ou até mesmo ficar ansioso para resolvê-lo não significa que você tem ansiedade, pois na maioria das vezes essa é uma ansiedade esperada, até mesmo pelo momento em que o indivíduo está passando. No entanto, é de grande importância que você se conheça e possa perceber se o seu corpo está apresentando alguns sinais recorrente de ansiedade, pois se você sente sintomas ansiosos com mais frequência, é importante sim que você dê início ao tratamento, pois quanto mais cedo, melhor você vai conseguindo controlar seu comportamento ansioso.

Vale ressaltar que, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 9,3% da população brasileira, têm ansiedade. Esse número alarmante coloca o Brasil no ranking como o país mais ansioso do mundo. Os dados também indicam que o transtorno de ansiedade generalizada acomete mais as mulheres: 7,7% delas são ansiosas, mais que o dobro dos homens (3,6%). Com isso percebe-se que o estilo de vida pode, de certa forma ser mais acelerador da ansiedade, principalmente para quem tem predisposição a ser mais ansioso. Que tal você buscar se conhecer melhor? E até dar uma aliviada na sua rotina? Desacelerar também é importante para você.


* Glycia Thianne Paiva Cardoso, 24 anos, Mossoroense, graduada em psicologia pela Universidade Potiguar; pós-graduanda em Neuropsicologia. CRP 17/5073

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