ARTIGO

COMO E QUANDO RESSIGNIFICAR UMA SITUAÇÃO

Algumas vezes, quando paramos para analisar o que está acontecendo ao nosso redor, temos a impressão de que os problemas só estão presentes em nossas vidas, que o outro vive muito bem e que não passa por nenhuma situação complicada, será mesmo que é assim? Ou será que intensificamos o momento que estamos vivendo? Pois bem, quando falamos de indivíduo, pessoa, ou ser humano, automaticamente deveríamos interligar a palavra “singularidade”, já que cada pessoa é absolutamente única, cada uma com seus gostos, costumes, hábitos, características e habilidades próprias. E quando digo intensificar a situação, é porque pode acontecer que você pense que seu problema é muito maior do que realmente é.

Mas calma, não estou querendo diminuir a sua situação, mas sim mostrar que existe outro lado de enxergar aquela situação que aparentemente é “catastrófica” para você, e sabe como? Ressignificando! Mas o que é esse tal de ressignificar que as pessoas tanto falam. Primeiro, quero deixar claro que ressignificar não significa enxergar a situação positivamente, e criar uma realidade onde na verdade não corresponde com a verdadeira situação, pois vale ressaltar que tem momentos que sim, são difíceis, mas são eles que fazem com que o indivíduo busque enxergar o momento de forma diferente, ou seja, ressignificar a situação, e assim, as pessoas podem buscar atribuir um novo significado a acontecimentos através da mudança de sua visão de mundo, dar um sentido diferente a alguma coisa. Por exemplo, sabe aquelas situações em que você sabe que nunca vai mudar, mas que você vivencia ela todos os dias, ou quase todos os dias, porque precisa de um emprego, precisa enfrentar um colega de trabalho que não te entende, precisa lidar com aquele parente meio complicado no almoço dos domingos, isso mesmo. Então, que tal você passar a enxergar aquela situação que te tira da razão de uma forma mais leve?


• Glycia Thianne Paiva Cardoso, 23 anos, Mossoroense, graduada em psicologia pela Universidade Potiguar; pós-graduanda em Neuropsicologia. CRP 17/5073

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