Má escolha não será por falta de opção

A disputa pelas 23 vagas para a próxima legislatura em Mossoró se desenha como uma das mais disputadas dos últimos tempos. Não apenas pelo número de candidatos, mas e, principalmente, pela diversidade de posições, pela inexistência de coligações e pela existência da cláusula de desempenho (por meio da qual, para se eleger, o candidato precisa ter pelo menos 10% dos votos do coeficiente eleitoral).

São 470 candidatos de 24 diferentes partidos. Não falta ao eleitor meios para definir bem a sua escolha. Há cada vez mais facilidade de se saber quem é quem, o que defende, porque defende e como defende.

Dá para se saber se as propostas apresentadas estão mesmo dentro do espectro de competência de um legislador municipal. Dá para saber quem quer realmente trabalhar. Quem pretende contribuir para construir propostas para a cidade ou para reduzir direitos.

Uma breve análise pelo histórico político dos candidatos e partidos é o suficiente para se saber de maneira cristalina quem quer fazer do exercício parlamentar um múnus público ou apenas se utilizar do cargo para benesses pessoais. Nunca o eleitor teve tanta opção e tantas facilidades para se separar o joio do trigo. Se escolher mau, não será por ausência de meios que lhe ajudem na escolha.

VISITA ESPECIAL

Falar em disputa para a vereança, é de se destacar que a candidata Tia Cícera deu uma pequena pausa em sua agenda em Mossoró nesta quarta-feira, para, as 10h, ir à cidade-praia de Tibau. Foi fazer uma visita que considera especialíssima. Visitar seu querido sobrinho, a quem tem como estimado filho, Souza Júnior.

VISITA ESPECIAL II

Ao vê-lo, segundo quem testemunhou a cena, o encontro foi bastante emocionante para os dois. Disse-lhe que tinha ido apenas abençoá-lo e agradecer-lhe pelo que ele, Souza Júnior, já fez pelos Nogueira/Dodoca, sobretudo ao pedir para que todos votem em candidatos da família. “Tens suas razões para querer sair da política, mas a política é que não sai de você”, disse Tia Cicera. Souza Júnior é uma das maiores cabeças pensantes de Mossoró, figurando, portanto, como espécie de guru da família.

DISPUTA PRESIDENCIAL

Nos Estados Unidos, o primeiro debate presidencial como age a extrema-direita. Com mentiras, desrespeito, má educação, arrogância e prepotência. Como é desprezível o presidente americano Donald Trump. Se o atual presidente do Brasil participar de debate nas próximas eleições podem ter certeza que agirá do mesmo jeito. Lamentavelmente.

 

NÃO É SÓ ELE

“Congresso ver governo perdido sobre o financiamento do Renda Cidadã”, diz manchete da Folha. Uma verdade incompleta. Não é só o Congresso que vê assim.

 

SEM CONDIÇÕES

As eleições municipais estão dando mostra de que o capitão Styvenson Valenti (PODEMOS) não tem muita habilidade para fazer política. A estratégia de marketing e as condições que impõe aos candidatos do partido apontam nesse sentido. A patuscada no diretório do partido em Mossoró confirma parte disso.

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