Imunização

Vereadora quer estudo sobre segunda dose de vacina para grávidas e puérperas

Mulheres que tomaram primeira dose da AstraZeneca aguardam definição sobre que imunizante podem tomar para completar o ciclo vacinal

A vereadora mossoroense Marleide Cunha (PT) está solicitando ao Comitê Científico do Estado que realize estudo sobre a situação de grávidas e puérperas que ainda não tomaram a segunda dose da vacina contra a covid.

O objetivo é saber da viabilidade técnica-científica de essas mulheres tomarem a segunda dose da vacina Pfizer ou de outro laboratório.

Marleide Cunha comunicou aos seus pares na Câmara de Mossoró que seu mandato foi procurado por um grupo de mulheres grávidas que tomaram a primeira dose da vacina AstraZeneca antes da proibição, que aconteceu em maio.

Depois da suspensão existe uma indicação de que, só depois do parto, após o período de um mês e meio, elas possam tomar a segunda dose da vacina.

Essas mulheres estão angustiadas na busca da imunização pensando também no bebe e tomaram conhecimento que pode acontecer a combinação de vacina. “Tendo a recomendação e o atestado médico, elas esperam poder tomar a segunda dose da Pfizer ou de qualquer outro imunizante”, acrescentou a parlamentar.

No Rio de Janeiro, autorizou-se que aplicar Pfizer como segunda dose para essas mulheres que tomaram AsgraZeneca e, segundo a vereadora, vários estudos pelo mundo confirmam a eficácia dessa possibilidade.

“As mulheres no Rio Grande do Norte esperam que o Comitê Científico do Estado possa fazer esse estudo, caso tenha recomendação médica, que elas possam tomar também a segunda dose, Pfizer ou outra vacina”, finalizou Marleide Cunha.

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