Manifestação pede justiça para cabeleireiro morto por segurança

Organizadores do ato temem que crime fique impune em virtude da proximidade do acusado com policiais

Amigos, familiares e vizinhos do cabeleireiro Leonardo Borges da Silva, de 22 anos, fizeram na tarde e início da noite desta sexta-feira, 28/8, um protesto em que pedem Justiça pelo rapaz, morto no último final de semana, em Mossoró. Leozinho deixou esposa e um  filho.

A  manifestação teve início no Liberdade I, percorreu ruas do bairro e depois ganhou a avenida Presidente Dutra, onde recebeu a atenção de motoristas e transeuntes.

Leozinho, como era mais conhecida a vítima, fi morto no Espetinho do Major na noite do último sábado, 22/8. O acusado do crime é o segurança Valderi Medeiros, que já se apresentou à polícia, mas se recusou a falar sua versão para o fato.

De acordo com os organizadores do ato, o protesto teve o objetivo de chamar a atenção da sociedade e, principalmente, da Justiça, na tentativa de impedir que o crime fique impune.

Valderi Medeiros teria relações próximas com policiais, sendo conhecido como “calça preta”, pessoas que trabalham como segurança a partir de indicação de policiais e, inclusive chegariam a se apresentar em alguns locais coo um deles.

Os manifestantes definem o acusado como uma pessoa perigosa, e que teria matado Leozinho por motivo fútil e sem qualquer chance de defesa para a vítima. “Ele não pode ficar solto, pois é uma ameaça para testemunhas e até para familiares de Leozinho. O protesto desta sexta-feira reuniu centenas de pessoas.

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