A verba eleitoral e o fundo do poço

A maioria dos deputados federais do Brasil não representa o povo brasileiro. A considerar o resultado da votação da Le de Diretrizes Orçamentárias (LDO 2022), apenas 145 deles parecem demonstrar alguma preocupação com a população. A razão é simples.

É que na LDO está o aumento do Fundo Eleitoral, de R$ 2 bilhões para R$ 5,7 bilhões. Ou seja, os parlamentares aprovaram triplicar o valor a ser gasto na campanha eleitoral do próximo ano. Um aumento dentro de um orçamento que terá um déficit estaminado de R$ 170,1 bilhões. Pior: mais dinheiro para partidos políticos enquanto que para a população não tiveram a coragem de provar um auxílio emergencial de R$ 600,00.

Um valor bilionário para gastar com campanha eleitoral enquanto que há 5 anos o salário mínimo não tem reajuste que ofereça ganho real para o trabalhador. Os deputados, com essa postura, empurram o trabalhador brasileiro – e em consequência grande parte da sociedade – para o fundo do poço. Um acinte.

DIRETORIA FASCISTA

A diretoria do Flamengo, declaradamente fascista, parece que conseguiu seu intento de ter torcida presente em seus jogos pela Libertadores, mesmo em meio à pandemia que assola o Brasil. Um desrespeito ao país. Uma cusparada na cara de quem perdeu entes queridos para a covid.

BENES LEOCÁDIO

O deputado federal é a bola da vez da oposição do RN como candidato ao Governo do Estado nas eleições do próximo ano. Em todas as votações na Câmara Federal, Benes votou contra o povo, inclusive a favor do aumento da verba do Fundo Eleitoral. É o nome da ala bolsonarista comandada por Rogério Marinho no Rio Grande do Norte.

MATERIAL EXPLOSIVO

O celular do PM Luiz Paulo Dominguetthi continha muito material pornográfico. Apesar disso, vergonhosas mesmos são as mensagens que ele trocava com figuras de proa do Palácio do Planalto.

AO SABOR DOS VENTOS

A bancada bolsonarista na CPI da Pandemia vendia a narratva de que não havia corrupção na compra de vacinas pelo governo Bolsonaro. Agora, com provas e evidências, querem que todos acreditem que as empresas com quem o governo negociava é que não prestam. Tolos, pensam que o povo já não percebeu que de Pazuello a Bolsonaro, todos tinham vontade de lucrar propina no negócio.

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