Pátria armada, paz assaltada
O governo Bolsonaro acaba de anunciar que zerou impostos para importação de armas. Um acinte nu momento em que o gás de cozinha aumenta de preço frequentemente, a carne está com o valor nas alturas, a cesta básica como um todo está cada vez mais cara e a inflação corroi o salário do trabalhador. Ao invés de reunir esforços para enfrentar a pandemia, Bolsonaro age para instalar o pandemônio no país. Quanto mais armas mais dificuldade de controle, principalmente depois que ele afrouxou a legislação que tratava sobre o assunto. Bolsonaro toma de assalto a paz da população, empodera quem gosta da violência e deixa à própria sorte quem não tem como se proteger da maldade de quem está armado.
SEM NEGAR O DNA
Chamou a atenção – e gerou muitos comentários nas redes sociais – a foto que o prefeito eleito Allyson Bezerra (SDD) fez questão de circular em que ele aparece, junto com o vice-prefeito Fernandinho das Padarias (aquele que ficou com o dinheiro do auxílio emergencial) ao lado do presidente Bolsonaro.
ESCONDEU ANTES
Allyson lutou para que o eleitor não percebesse que ele é bolsonarista. Sabia que toda vez que algum candidato encostava no presidente caia nas pesquisas.
TAMBÉM ESCONDE AGORA
Também tem chamado a atenção o esforço feito por Allyson para esconder a – quase – onipresença do ex-governador Robinson Faria (PSD) em suas andanças. A principal agenda do prefeito eleito foi no Ministério das Comunicações, cujo titular é o filho de Robinson
PLANOS DO EX-GOVERNADOR
Robinson Faria deposita todas as suas fichas na visibilidade política que Allyson Bezerra possa lhe render. Robinson será candidato a deputado em 2022. Não decidiu ainda se disputará uma vaga na Assembleia Legislativa ou na Câmara Federal.
PANDEMIA CRESCE
Além dos casos na população em geral, a Covid também apresenta registros em plataformas, em órgãos púbicos, no sistema penitenciário. É contaminado para todo lado. E falta de prevenção por todo canto.