OPINIÃO

MELASMA: como a nutrição pode contribuir com o tratamento?

Como se caracteriza essa dieta anti-inflamatória, vou listar alguns alimentos que podem contribuir com a inflamação do corpo de uma forma geral.

Determinados fatores podem promover a inflamação, especialmente quando ocorrem em uma base regular; como um estilo de vida pouco saudável.

Consumir grandes quantidades de açúcar e xarope de milho, que são ricos em frutose é particularmente ruim. Pode levar à resistência à insulina, diabetes e obesidade.

O consumo de carboidratos refinados, como o pão branco; também pode contribuir para a inflamação, resistência à insulina e aumento do melasma.

Comer alimentos processados e embalados também promove a inflamação e danificam as células endoteliais que alinham suas artérias;

Óleos vegetais usados em muitos tipos de alimentos processados é outro culpado. Consumi-los regularmente resulta um desequilíbrio de ácidos graxos omega-6 em relação ao omega-3, o causa inflamação.

A ingestão excessiva de álcool e carne processada também pode ter efeitos inflamatórios no corpo.

Então, se você decidir optar pela dieta anti-inflamatória, precisa também decidir mudar os hábitos e lutar contra aqueles que não são nada saudáveis e que podem piorar a sua saúde

A dieta com característica anti-inflamatória e antioxidante pode contribuir o tratamento concomitantemente aumentando o aporte de substâncias para combater os radicais livres:

Adequação proteica: a oferta adequada de aminoácidos contribui para reparar o fotodano, aumentar a taxa de renovação de queratinócitos e diminuir o acúmulo de melanina.

Ácido ascórbico: é cofator enzimático de reações que envolvem a produção de colágeno, além de melhorar a absorção de ferro e ter ação antioxidante.

Cúrcuma: possui alta capacidade anti-inflamatória e antioxidante, auxiliando na diminuição da proteína C reativa e na inflamação sistêmica.

Ômega-3: além de atuar contra agentes oxidantes, faz parte da composição da barreira celular e ajuda da preservação da barreira cutânea.

Sendo assim pelos estudos podemos concluir que o nosso corpo funciona de uma forma sincronizada, que uma coisa puxa e depende da outra.

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