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Justiça Eleitoral realiza preparação de urnas para eleições municipais

Processo, fiscalizado pelo Ministério Público Eleitoral, visa garantir que a votação ocorra sem problemas

A Justiça Eleitoral do Rio Grande do Norte segue o processo de preparação das urnas eletrônicas para a votação do próximo dia 15 de novembro. Atualmente, está sendo feita a geração de mídias e preparação das urnas eletrônicas para o primeiro turno das Eleições Municipais de 2020. No pleito deste ano, serão utilizadas 7.676 urnas em todo o Estado.

“É um dos processos mais importantes antes do dia de votação”, afirma o Coordenador de Eleições do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN), Tyronne de Medeiros, “É o que impede, por exemplo, que um eleitor vote em uma seção que não é a sua”, destaca.

A geração de mídias consiste na instalação dos dados e programas que funcionarão em cada urna eletrônica. Para isso é utilizado o Sistema Gerenciador de Dados, Aplicativos e Interface com a Urna Eletrônica (Gedai-UE), que gera as tabelas de candidatos, partidos, coligações, eleitores e seções de votação. Também são inseridos o sistema de apuração (SA), o de recuperação de dados (RED), verificação pré e pós eleição (VPP) e Ajuste de Data e Hora (ADH).

Já a preparação das urnas divide-se em quatro etapas. Primeiro, as caixas das urnas são identificadas com etiquetas que apontam Zona Eleitoral, local de votação e seção eleitoral correspondentes aos dados inseridos no equipamento.

Em seguida, as mídias geradas no sistema Gedai-UE são inseridas nas urnas das seções e nos equipamentos de contingência. Após isso, é realizado um teste de votação, com eleitores e candidatos reais para validação do comportamento dos sistemas. Por fim, as urnas são lacradas e embaladas nas respectivas caixas.

FISCALIZAÇÃO – Os procedimentos são realizados pelos servidores em cada uma das 60 Zonas Eleitorais do Rio Grande do Norte. As ZEs de Natal, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante e Macaíba realizam os procedimentos no Centro de Operações da Justiça Eleitoral (COJE), na capital potiguar, enquanto as outras Zonas fazem o processo em suas respectivas sedes. O processo é fiscalizado por procuradores federais do Ministério Público Eleitoral.

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