Cerimônia

Temer sanciona a Lei da Reforma Trabalhista

Em cerimônia, presidente afirmou que 'todos os direitos do trabalhador serão preservados'.

O presidente Michel Temer sancionou a Lei da Reforma Trabalhista sem vetos. Em cerimônia, presidente afirmou que “foi árduo o percurso que os levou até esse momento”. O peemedebista ainda afirmou que todos os direitos do trabalhador serão preservados “porque a lei assim determina”. Temer ainda reforçou que a discussão da reforma “é uma disputa política”.

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, elogiou o presidente Michel Temer durante a cerimônia para a sanção da reforma trabalhista. “A proposta do presidente Temer está, de fato, revolucionando a economia brasileira”, disse. Meirelles defendeu fortemente a mudança na legislação com a lembrança de que a economia e a sociedade mudaram e as regras não conseguiram seguir essa evolução.

“A economia, a tecnologia, a política e a cultura estão mudando e evoluindo constantemente e revolucionando a maneira que estamos vivendo. A legislação tem que representar esse fato, tem que estar dentro da nova realidade”, disse o ministro Meirelles. Para o ministro, a mudança e necessária para a que a sociedade possa continuar crescendo e progredindo.

Meirelles disse que a reforma trabalhista é uma das mudanças que o governo executa atualmente. “Estamos conduzindo uma série de reformas, não só de marco legal, não só de ajustes. Estamos trabalhando fortemente para fazer com que possamos ter mais produtividade, produzir mais e melhor gerando mais emprego e mais renda”, disse, ao citar que há reformas “em todos os níveis” desde a desburocratização até a reforma profunda no mercado de crédito.

O líder do governo no Senado, Romero Jucá, afirmou que Michel Temer, em um ano, tem coragem para fazer mudanças que vão melhorar o País. O senador ainda pediu que o presidente “preserve no caminho do bem” e pediu “que Deus abençoe a lei”.

Plateia

Apesar do forte apelo do tema “mercado de trabalho”, o evento não tem plateia cheia e as últimas fileiras do evento permaneceram vazias até instantes antes do início da cerimônia. Com as últimas fileiras ainda vazias a instantes da chegada de Temer, os organizadores pediram que parte da plateia se deslocasse para cadeiras mais próximas do palco e as últimas fileiras foram ocupadas por assessores e técnicos do governo que, até então, acompanhavam o evento em pé na lateral do local.

Estadão

 

 

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