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Potiguares embarcam de Israel para o Brasil em voo da FAB

13 potiguares embarcaram de Tel Aviv direto para o Rio de Janeiro. Primeira parte do grupo, com 12 pessoas, deixou Israel em voo para Espanha na segunda-feira (9).

Um grupo com 13 potiguares que estava em Tel Aviv, embarcou no início da tarde desta quarta-feira (11) deixando Israel. A outra parte deste grupo, composta por 12 pessoas, conseguiu deixar o país em um voo para a Espanha na segunda-feira (9).

Segundo informações da Arituba Turismo, agência organizadora da viagem, a segunda parte do grupo decolou às 12h28 de Tel Aviv em um voo da Força Aérea Brasileira (FAB) direto para o Rio de Janeiro. O grupo está previsto chegar em Natal, nesta quinta-feira (12), às 15h15.

“O olho tá bem pequenininho de tanto chorar! É uma sensação muito estranha de felicidade e muita tristeza ao mesmo tempo. Essa foto registra o valor do pertencimento”, relatou a potiguar Lilian Lins, em publicação no Instagram.

Os potiguares foram inscritos na lista prioritária do Palácio do Planalto, que anunciou apoio com o envio de aviões de repatriação para que os brasileiros deixem a área de guerra em Israel.

O grupo com 25 pessoas foi a Tel Aviv para cumprir uma viagem de peregrinação, sob a liderança espiritual do Padre Francisco. De lá, seguiriam para Jerusalém. A viagem terminaria no dia 17 de outubro. Porém, com a situação de conflito na região, o grupo de passageiros decidiu suspender a viagem e retornar ao Brasil.

Guerra declarada após ataques

No sábado (7), o Hamas lançou foguetes contra cidades israelenses a partir da Faixa de Gaza, enquanto homens armados invadiam o território israelense por terra, ar e mar. Em seguida, os israelenses revidaram e declararam estado de guerra.

O ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, chegou a dizer que a Faixa de Gaza pagaria um “preço pesado, que vai mudar a realidade de gerações”.

Cerca de 123 mil pessoas foram internamente deslocadas dentro da Faixa de Gaza, de acordo com levantamento da Organização das Nações Unidas (ONU). A agência da ONU afirmou ainda que existem relatos de escassez de alimentos na região.

G1 RN

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