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Coisas que se foram antes

Amós Oliveira é mossoroense, médico e servidor público federal aposentado.

CRÔNICA

REVISTA “O CRUZEIRO” 2

O Brasil e o mundo estavam nas matérias da revista “O Cruzeiro”. Dentro do país, era natural a maior cobertura aos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, cujas forças, econômica e…
Crônica

REVISTA “O CRUZEIRO”

O conglomerado jornalístico “Diários Associados” foi um dos dois maiores que já existiram no Brasil. O maior no seu tempo, sem dúvida. Uma rede de jornais, revistas, rádio e televisão, além de agência…
CRÔNICA

OS GRANDES BINGOS

Espalhou-se como onda pelo Brasil dos anos 1960, principalmente em cidades médias, um tipo de jogatina que atraia jogadores pela possibilidade de ganhar prêmios valorosos com pequeno “investimento” e…
CRÔNICA

OUTRAS COPAS 2

Outras Copas podem ser relembradas, também, através de organização e regras que mudaram aqui e ali. Mudanças restritas à competição ou interessando ao futebol em geral, até campeonato de várzea.…
CRÔNICA

OUTRAS COPAS

Começou em 1930. mas antes de embalar, propriamente, os perrengues da Segunda Grande Guerra interromperam essa guerra menos traumática, disputada sobre um tapete de grama, por craques de futebol. E…
CRÔNICA

CINEMA COMO HÁBITO

O hábito de ir ao cinema não deixou de existir, mas mudou. Vamos tomar como recorte, para breve análise, cidades pequenas e médias como as que conhecemos aqui no RN e que começaram a ver televisão na…
CRÔNICA

LANCHONETE DO CHAPINHA

Plantada mais ou menos ao centro da Praça André de Albuquerque, lugar exato onde fora o coreto, era uma das lanchonetes mais conhecidas de Natal do final dos anos 1960 e década seguinte. O grande…
CRÔNICA

POEMA DE CONCRETO

Quando, em 1972, foi inaugurado o Estádio Humberto de Alencar Castelo Branco, em Natal, aquelas paragens do atual Bairro de Lagoa Nova era uma capoeira onde fora Mata Atlântica. Casas em pequenos…
CRÔNICA

NATAL CINEMA

O Cinema Royal, da antiguidade natalense, na Rua Ulisses Caldas, deixou seu nome associado a uma música de qualidade universal, a bela valsa Royal Cinema, de autoria do músico de seridoense Tonheca…
CRÔNICA

ONDE NATAL IA JANTAR

Todo visitante ilustre em Natal dos anos 1960 e 1970 jantava na Carne Assada. Do Lira ou do Marinho. Ficavam ambas nas proximidades da Vila Ferroviária, nas Rocas, a cinco minutos do centro da cidade.…
CRÔNICA

LADRÕES DE GALINHA

No tempo em que havia galos, noites e quintais havia também os ladrões de galinha, que eram quase uma instituição. Nas cidades brasileiras cada bairro ou região tinha os seus, aqueles identificados…
CRÔNICA

OS CAMPOS DE PELADA

Cada bairro tinha os seus. Havia vários em cada bairro. E qualquer um poderia ser escolhido, se fosse necessário representar em apenas um todos os campos de pelada da cidade. Um terreno à beira do…
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