Saldo negativo

Nos primeiros dois meses do ano RN fecha 26.846 vagas de emprego

As maiores baixas foram no setor agropecuário fechamento de 2.160 vagas, seguido da indústria 1.919 vagas, comércio 1.230 e construção civil 121, vagas a menos.

O Rio Grande do Norte fechou o primeiro bimestre do ano um saldo negativo de empregos em 4.237 vagas formais. Enquanto o número de contratações com carteira assinada chegou a 22.609, os desligamentos superaram as admissões. Foram 26.846 vagas fechadas em dois meses.

Apesar de o saldo ter sido negativo no acumulado até fevereiro, o resultado é 57,4% menor que o verificado no mesmo período de 2016, quando o estado teve um saldo negativo de 7.382 vagas.

As microempresas do setor de serviços foram as únicas que tiveram resultados positivos no que se refere à geração de empregos.

Os dados fazem parte de um levantamento feito mensalmente pelo Sebrae no Rio Grande do Norte com base nos números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho.

As maiores baixas foram registradas no setor agropecuário que encerrou o bimestre com um saldo de -2.160 vagas, seguido da indústria (-1.919 vagas), comércio (-1.230) e construção civil (-121).

No bimestre, o único setor que teve um saldo positivo de empregos foi o de serviços, no qual as admissões (10.198) foram maiores que as demissões (9.005), resultando num saldo de 1.193 vagas.

Analisando por porte, o saldo foi negativo no bimestre nas pequenas (-120), médias (-2.352) e grandes empresas (-2433). A exceção foram as microempresas, que tiveram um saldo positivo em 668 vagas.

O estudo faz ainda um ranking das 10 cidades potiguares onde foram registrados os bolsões de demissões, que foram liderados pela capital Natal, onde 11.673 pessoas perderam postos de trabalho com carteira assinada.

A lista engloba também Mossoró, a segunda cidade que mais demitiu no bimestre, com 4.497 vagas encerradas. Parnamirim aparece logo depois com 1.744 demissões, seguida de Baia Formosa (1.493 demitidos), São Gonçalo do Amarante (595 postos de trabalho encerrados), Baraúna 483 vagas perdidas), Assu (449 demissões) e Goianinha (439 vagas encerradas). Macaíba e Caicó completam a lista com 431 e 416 empregos perdidos, respectivamente.

ASSESSORIA DE IMPRENSA DA FEMURN

 

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