Os meninos e as meninas da imprensa em Mossoró imprensados por compromissos assumidos com as assessorias que prestam, andam na contra mão da divulgação de atos, ações e atitudes diante do caos mundial instalado pelo novo coronavirus. Venderam a alma e negociam a verdade talvez “por engano, vingança ou cortesia” nada é dito sobre o que foi e é feito pela Prefeitura de Mossoró pra conter a propagação do vírus. Então, vejam…
1. A Secretaria de Saúde da Prefeitura de Mossoró informa que notificou três casos suspeitos do novo coronavirus (Covid-19) na cidade, seguindo protocolo determinado pelo Ministério da Saúde. Ainda não é possível afirmar que se trata de casos confirmados do novo coronavírus, uma vez que precisa haver toda uma investigação e realização de exames para confirmar ou descartar os casos.
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A prefeita Rosalba Ciarlini participou ativamente no fim da manhã deste sábado (14) de mais uma reunião sobre medidas de prevenção e controle ao novo coronavírus em Mossoró. A cidade não registra nenhum caso da doença, mas mesmo assim segue atenta e tomando todas as medidas possíveis para evitar qualquer possível transmissão da doença. A reunião ocorreu na sede do SAMU, reunindo profissionais médicos e enfermeiros das UPAS, UBSs e SAMU; coordenadores da Atenção Básicas e Especializada; Vigilância em Saúde e outros servidores.
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A equipe da Vigilância em Saúde, da Secretaria Municipal de Saúde, esteve reunida na tarde desta segunda-feira, 16, com cerca de 20 funcionários do Aeroporto Dix-sept Rosado, para uma roda de conversas com esclarecimentos sobre o novo coronavírus.
3. De acordo com Karla Cartaxo, técnica da Vigilância em Saúde, este o segundo momento de uma roda de conversa com os funcionários do aeroporto, que têm contato diariamente com pessoas que viajam. “Eles precisam saber as notas técnicas existentes, que estão sendo repassadas pelo Ministério da Saúde, para o combate e prevenção do novo coronavírus aqui em Mossoró. É mais do que necessário o repasse dessas informações para esses funcionários. Aqui temos semanalmente voos, pessoas circulando de outros estados do Nordeste”, explicou. E segue…
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A Vigilância em Saúde de Mossoró iniciou na tarde desta segunda-feira (16) uma capacitação na rede hoteleira da cidade com o objetivo de orientar os funcionários a respeito de medidas preventivas contra o coronavírus. Paula Escossia, coordenadora da vigilância sanitária, falou da importância da ação de orientação.
“No município existe uma rede hoteleira muito grande, e vamos atingir a todos. Todo mundo deve estar engajado nessa luta. Todo dia aparecem notícias novas, então é preciso essa atualização. Estamos aqui para somar, com orientações sobre higienização e limpeza do ambiente. As medidas de higiene precisam ser redobradas. É necessário lavar as mãos com regularidade, passar álcool em gel, além de evitar apertos de mãos e abraços”, explicou. (dos informativos da Secretaria de Comunicação da PMM)
Que mais coisa feia! Deus castiga quem troca preservação da vida por perseguição ao voto.
E Salve Jorge!
‘A PESTE’, DE ALBERT CAMUS, VIRA BEST-SELLER EM MEIO À PANDEMIA DE CORONAVÍRUS
“Numa pequena cidade da costa argelina, na década de 1940, a vida dos habitantes segue sua rotina até que milhares de ratos começam a surgir do subterrâneo e morrer aos milhares. Logo as pessoas também começam a pegar a doença — e seu destino é, em muitos casos, o mesmo.”
Essa narrativa, escrita em 1947 pelo franco-argelino Albert Camus, tem atraído muitos leitores em diversos países da Europa, em meio à pandemia de coronavírus.
Não só ela — livros de ficção que se passam em situações de epidemias ou pandemias, como Ensaio Sobre a Cegueira (1995), do português José Saramago, e de não-ficção que descrevem a disseminação de doenças no passado estão constantemente nas listas de mais vendidos.
No Brasil, isso ainda não está acontecendo. A editora Record, que publica a versão brasileira mais recente de A Peste, diz que ainda não viu aumento na procura e, por ser um fenômeno recente (no Brasil), ainda não está preparando ações específicas, como pedidos às editoras de livros sobre o tema, mas pode recomendar alguns livros, como História da Humanidade Contada Pelo Vírus, de Stefan Cunha Ujvari; Cidade Febril- Cortiços e epidemias na corte imperial, de Sidney Chalahoub e Peste e Cólera, de Patrick Deville. (do BBC News/Brasil)