Vivamos a igreja doméstica – também
Importante, necessário e imprescindível que frequentemos templos, se na fé que professemos essa bênção se estabeleça como rotina sacra. Ir à casa do Pai é sempre benfazejo. Orar, rezar, proclamar onde Deus se faz presente é sublime, e Ele se faz presente em todo canto.
A onipresença e onisciência do Senhor nos levam a pensar porque muitas vezes alguns deixam de servir, na urgência de agora, a quem precisa de um afeto, de uma ajuda material, de uma atenção, a ir ao templo. Reafirmo a importância de estarmos na igreja, mas fazer o bem, onde for, também nos aproxima de Deus, nos faz estar Nele e Ele em nós.
Se como disse Dom Petrini, a família é uma pequena igreja no mundo, professar nossa fé também em nossos lares, é uma dádiva divina. E aumenta nosso fervor para o exercício da fé. Porque é na família que se principia a fé cristã. Não sem sentido, a própria palavra nos pede: “Saudai também a igreja que está em sua casa” (Romanos 16:5).
E para que estendamos a mão a quem precisa, em qualquer lugar, que nunca nos esqueçamos que há sempre Jesus clamando quando um irmão pede ajuda. Vivamos a igreja doméstica também. Na fé, na caridade, na solidariedade, e na providência.