Ufersa terá parque tecnológico seguindo modelo da PB
A Ufersa vai trabalhar com gado da raça Curraleiro Pé Duro e os animais serão doados pelo Instituto Nacional do Semiárido
O Parque Tecnológico do Semiárido a ser implantado pela Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA) terá como modelo o Parque Tecnológico da Paraíba, implantado em Campina Grande. O trabalho de articulação do projeto já foi iniciado na Universidade Federal de Campina Grande (UFCG).
Acompanhada do pró-reitor adjunto de planejamento, Júlio César e, da chefe de Gabinete, a professora Cláudia Muniz, a reitora da Ufersa professora Ludimilla Oliveira, se reuniu na tarde desta segunda-feira, 18, com a equipe gestora da UFCG. “Vimos tratar do acordo de cooperação técnica que brevemente será firmado com a UFCG que terá como coordenador o nosso pró-reitor adjunto, o administrador Júlio César, para trabalhar a articulação da dimensão do Parque Tecnológico do Semiárido”, adiantou a reitora.
O encontro serviu para discutir as metodologias de ação entre as instituições envolvidas – Ufersa, UFPB e UFCG. A reitora da Ufersa informou que o Parque Tecnológico do Semiárido será instalado no prédio recebido do Ministério do Trabalho, por permuta, nas dependências da Universidade. Ludimilla adiantou ainda que a cooperação técnica com a UFCG vai permanecer até que o Parque Tecnológico da Ufersa entre em funcionamento. “Agradecemos desde já todo o apoio que o reitor Antônio Fernandes nesse processo de implantação e implementação do nosso Parque Tecnológico”, considerou.
A Ufersa vai trabalhar com gado da raça Curraleiro Pé Duro. Os animais serão doados pelo Instituto Nacional do Semiárido (INSA). A confirmação foi feita, ontem, 19, durante encontro da reitora com a diretora do INSA, Mônica Tejo. Na ocasião, a reitora tratou de outro projeto voltado para a transferência de tecnologias envolvendo a Ufersa, a UFPB e o Insa. “São ações voltadas para o desenvolvimento, enfrentamento das questões do semiárido, inclusive, com ações de internacionalização”, afirmou. Esse trabalho terá o apoio do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação.