Júri popular

Acusados de participação em morte de vigilante do IFRN são condenados a 21 e 13 anos

José Edilson Pereira da Silva foi condenado a 21 anos, 9 meses e 10 dias de reclusão e Igor Vinícius de Lima Neris foi condenado a 13 anos, 6 meses e 20 dias.

Os dois homens acusados de participação no assassinato do vigilante do IFRN Francisco Cabral Neto, de 52 anos, foram condenados à prisão no júri popular que aconteceu em Mossoró, na região Oeste do Rio Grande do Norte. O julgamento aconteceu nesta quinta-feira (2).

José Edilson Pereira da Silva foi condenado a 21 anos, 9 meses e 10 dias de reclusão e Igor Vinícius de Lima Neris foi condenado a 13 anos, 6 meses e 20 dias.

Edilson, que também é vigilante, é identificado como mandante do crime. Segundo a polícia, foi ele quem planejou a morte do colega para poder ficar com a vaga dele no emprego.

Cabral Neto foi morto a tiros quando estava chegando em casa (Foto: Reprodução)

Já Igor Vinícius, foi denunciado e condenado como intermediário do crime. Teria sido ele a pessoa responsável por contratar o executor do assassinato.

O vigilante foi morto no dia 11 de abril de 2017, em Apodi. Ele havia saído do trabalho e estava chegando em casa quando foi baleado e morto.

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